O mundo movimenta trilhões. O Brasil mal participa.
Esse dado revelado mostra um Brasil onde poucos
concentram o acesso enquanto a maioria produtiva segue travada.
US$0Tri/ano
Volume global de crédito
0%
Participação do Brasil
Somos a maior economia da América Latina, o 9º maior PIB do mundo.
Mesmo assim, participamos de menos de 1 % do capital global.
No caso brasileiro, essa disparidade afeta diretamente os setores que mais sustentam o PIB, especialmente o agronegócio.
O agro brasileiro representa cerca de 25% do PIB nacional e responde por mais de 48% das exportações totais do país, segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Somos responsáveis por 10% da alimentação mundial, mas menos de 5% do crédito global direcionado ao setor. Essa diferença mostra um paradoxo: o Brasil produz como potência, mas se financia como economia emergente.
O problema não é falta de oportunidade.
É falta de acesso, estrutura e preparo para operar nesse mercado.
A Lumnis está mudando isso
Conectamos profissionais e empresas brasileiras ao crédito internacional
abrindo o caminho para o capital que move o mundo.
O modelo tradicional de crédito no Brasil é baseado em escassez e risco elevado.
Para o banco, cada operação é um “empréstimo caro”. Para a empresa, é uma corrida contra o tempo para não se afogar nos juros. As linhas são curtas, as taxas variam conforme a Selic e as garantias exigidas, muitas vezes, superam o próprio valor do crédito solicitado.
Essa estrutura cria um efeito em cadeia:
os empresários passam a financiar o presente com o lucro do futuro e o país, no fim, fica refém de um sistema que impede previsibilidade e drena liquidez produtiva.
Crédito Doméstico:
25% a.a
Prazos curtos
Garantia total
Alto risco
Crédito Internacional:
8% a.a
Prazos longos
Prazos longos
Risco compartilhado
O ACI (Aporte de Crédito Internacional) substitui dívida por estrutura. Ele transforma o crédito em instrumento de expansão.
Enquanto o crédito doméstico aprisiona o caixa, o ACI (Aporte de Crédito Internacional) liberta o planejamento e o potencial.
É aqui que o modelo de financiamento internacional mostra sua verdadeira força.
VANTAGENS DO CRÉDITO INTERNACIONAL:
1
Redução Drástica do Custo Financeiro
Capital que antes custava 25% ao ano passa a custar 8% em dólar, com prazo longo e previsível.
Diminui o sufoco no caixa;
Permite planejamento real;
Libera recursos para inovação e expansão.
2
Crescimento por Aquisição, Expansão e Verticalização
O ACI (Aporte de Crédito Internacional) dá musculatura para a empresa crescer para os lados e para cima.
Compras estratégicas de concorrentes ou fornecedores;
Ampliação da capacidade produtiva;
Abertura de novas filiais e presença internacional.
3
Planejamento de Longo Prazo com Segurança
O ciclo bancário trava; o ACI destrava.
Prazos de 3 a 20 anos;
Condições fixas e previsíveis;
Liberdade para investir sem sufocar o caixa.
4
Geração de Caixa Real, Não Teórica
Crescimento sem estrutura queima caixa. Com estrutura, gera resultado.
Margens aumentam;
Lucros crescem de forma consistente;
Reinvestimento vira rotina.
5
Com fôlego financeiro, a empresa passa a competir com método.
Com fôlego financeiro, a empresa passa a competir com método.
Expansão de força de vendas;
Entrada em novos mercados;
Contratação de equipes com visão global.
6
Acesso à Tecnologia e Inovação
O capital barato permite modernizar o que antes era inviável.
Automação e digitalização;
Adoção de IA e tecnologias de ponta;
Redução de custos e aumento de eficiência.
7
ESG, Governança e Planejamento Tributário
O ACI exige estrutura e isso eleva o padrão da empresa.
Atrai capital verde;
Melhora o rating e a relação com investidores;
Prepara para fusões e IPOs.
8
Uso de Project Finance e Gestão de Riscos
O mesmo modelo usado por multinacionais para tirar grandes projetos do papel.
Captação vinculada ao projeto, não ao histórico;
Garantias estruturadas;
Alocação de risco inteligente.
Essa é a vantagem estrutural: enquanto o crédito tradicional limita, o crédito internacional liberta. Nenhum país alcança grandeza com crédito que limita o próprio crescimento. A virada acontece quando o crédito deixa de ser dívida e
e passa a ser estrutura.
O crédito internacional representa essa virada: é o momento em que o Brasil deixa de depender do próprio limite
e passa a se estruturar para operar no padrão das grandes economias do mundo.