Em um cenário onde a economia brasileira enfrenta o duplo desafio de uma desindustrialização progressiva e um dos ambientes de crédito mais restritivos do mundo, a questão para líderes e empresas não é mais se devem inovar, mas como irão financiar essa inovação. A resposta não se encontra nas fontes domésticas tradicionais, mas sim na arquitetura de uma nova ponte para o capital global.
O Brasil, uma nação de potencial imensurável, vê seu crescimento sufocado por duas forças convergentes. Primeiro, o fenômeno da desindustrialização, que corrói a participação da indústria no PIB, elimina empregos qualificados e consolida o país como um exportador de commodities de baixo valor agregado.