Menos de 1% das empresas brasileiras gera 33% de toda a riqueza do país.
Esse dado, revelado por Gustavo Franco, mostra um Brasil onde poucos
concentram o acesso enquanto a maioria produtiva segue travada.
E a informação que ninguém sabe: o crédito internacional não é novidade. O
Brasil regula o capital estrangeiro desde 1962, pela Lei 4.131. Mais
recentemente, o Novo Marco Cambial, (Lei 14.286 de 2021) modernizou e
simplificou esse fluxo. Esse mecanismo sempre existiu, mas era privilégio
das grandes corporações: JBS, Globo, multinacionais.
Enquanto isso, o empresário médio segue travado no sistema dos bancos,
pagando juros altíssimos, enfrentando burocracia e restrições sem sem
espaço para expandir. Esse empresário é a espinha dorsal da nossa
economia. É ele quem gera emprego, quem tira projetos do papel, quem
sustenta a produtividade do país. Mas é também quem mais precisa de
crédito barato e quem menos consegue acessar.
Não se trata apenas de criar uma nova profissão. É sobre reescrever o papel
do Brasil na economia global. Porque quando o capital estrangeiro chega ao
empresário médio, ele não só transforma empresas em gigantes: ele
multiplica empregos, moderniza a infraestrutura, acelera a produtividade em
até 20 vezes e coloca o país de volta no trilho da globalização.
Somos a nona economia do mundo. O agro brasileiro já alimenta 10% da
população mundial. Temos tudo: território, riqueza natural, talento humano e
espírito empreendedor. O que falta não é capacidade, é acesso a capital.
E o impacto não termina no aluno: cada ponte criada entre uma empresa
brasileira e o capital estrangeiro é um passo na construção de um Brasil
mais forte, mais justo e protagonista no cenário mundial.
Essa não é apenas a missão da Lumnis.
É o nosso chamado: formar os profissionais que vão abrir as portas do futuro
e colocar o Brasil no lugar de potência que sempre mereceu ocupar.